As celebridades que frequentaram startup que promovia ‘culto ao orgasmo’
Gwyneth Paltrow considerava a líder do grupo, Nicole Daedone, sua "guru" do sexo
Nicole Daedone e Rachel Cherwitz, líderes da startup de bem-estar One Taste, dedicada à “libertação sexual feminina” foram acusadas pela Justiça de Nova York de manipular vítimas de traumas sexuais que faziam parte do grupo a fazerem sexo com milionários. A empresa promovia aulas de meditação orgásmica em prol do empoderamento feminino e, logo, Nicole começou a fazer palestras que eram muito disputadas – e caras. Com a fama da startup, algumas celebridades se interessaram pelo assunto – caso de Gwyneth Paltrow, que chegou a considerar Nicole sua “guru”. Outra que também se envolveu no meio e até mesmo lançou elogios a líder foi Khloe Kardashian. O julgamento do caso começou nesta terça-feira, 6.
Segundo os promotores do caso, Nicole e Rachel recrutavam pessoas vulneráveis para trabalhar na empresa. Ao entrarem no meio, ambas controlavam a vida dos funcionários, retinham salários e também os coagiam sexualmente. Ambas foram acusadas em junho de 2023, mas se declararam inocentes. A empresa foi fundada em 2004 sob a premissa da lacuna na satisfação sexual entre homens e mulheres – para isso, Nicole adotou um, de acordo com ela, “método budista” em que a mulher fica nua da cintura para baixo enquanto um homem a masturba com uma luva de látex.
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