A repercussão internacional da morte de Juliana Marins na Indonésia
Brasileira morreu dias após cair durante trilha em vulcão na Indonésia

Veículos de comunicação de diferentes regiões do mundo noticiaram a morte de Juliana Marins, brasileira de 26 anos que foi encontrada sem vida nesta terça-feira, 24, após cair em um penhasco durante uma trilha em um vulcão ativo na Indonésia. O The New York Times noticiou o comunicado da família sobre a morte da jovem, destacando que o Monte Rinjani é o vulcão mais alto da região, com 3.726 metros de altitude, e que atrai muitos turistas para a região. “Um dos principais atrativos é o impressionante lago vulcânico de águas azul-escuras, que repousa em sua caldeira a cerca de dois mil metros acima do nível do mar”, informou a publicação.
O jornal britânico The Sun informou a tragédia, lembrando que a dançarina estava desaparecida há quatro dias. Já o Daily Mail relatou que Juliana escorregou durante a trilha no sábado, 21, caindo em uma área de difícil acesso. A BBC, por sua vez, confirmou na publicação que a jovem foi encontrada sem vida. “Com grande tristeza, informamos que ela não sobreviveu. Continuamos muito gratos por todas as orações, mensagens de carinho e apoio que recebemos”, diz a notícia.
Na Argentina, o Clarín também fez a cobertura das buscas. “Enfrentando condições extremas, em terrenos perigosos e condições climáticas difíceis, com muita neblina, seis equipes especializadas e dois helicópteros a procuraram na manhã de terça-feira”, afirmou a reportagem. E o La Nación fez um perfil de Juliana, que era de Niterói, no Rio de Janeiro, mochileira e formada em Publicidade pela UFRJ.
Leia também: O que dizem autoridades e celebridades sobre a morte de Juliana Marins na Indonésia