A onipresença das tatuagens no Rock in Rio
Roqueiros não deixam de marcar sua presença no festival com desenhos em todo o corpo
O rock é libertador. Pelo menos é isso que a turma do gênero alega. Neste domingo, 15, terceira noite do Rock in Rio, os roqueiros exibiram ssus tatuagens à mostra. A estudante Clara Guimarães, 29, começou a se tatuar quando tinha 18 anos. Desde então, não parou mais. Com o corpo inteiro de desenhos, ela se orgulha de dizer que sua grande inspiração veio do seu gosto musical. “Sou fã desde adolescente, via meus grandes ícones com o corpo tatuado e quis fazer”, afirma. Sua amiga, Victoria Aragão, 28, também não teme em dizer que o rock a fez criar coragem para fazer os rabiscos. “É empoderador e libertador”, expressou. A estética realmente conquista.
Outro apaixonado pelas “tatoos” é o paulista Lucas Vivolt, 31 anos. O influenciador confessa que o estilo “emo” sempre fez parte da vida dele. “É a tatuagem, a saia o corte de cabelo. Eu sou emo né, falaram que era só uma fase, mas está até agora”, disse.