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Críticas e análises sobre o universo da televisão e das plataformas de streaming
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Série vai reiniciar universo de ‘Harry Potter’ e desperdiça tramas da saga

Warner confirmou reboot com J.K. Rowling como produtora-executiva — projeto 'recicla' filmes já lançados quando poderia expandir a obra

Por Kelly Miyashiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 13 abr 2023, 09h30

Confirmada pela Warner Bros. Discovery nesta quarta-feira, 12, a série reboot de Harry Potter feita para o Max — serviço de streaming que unificará HBO Max e Discovery+ — está em fase inicial de desenvolvimento e terá J.K. Rowling como produtora executiva. Apesar das polêmicas falas da autora, acusada de transfobia, ela atuará no projeto que transformará os sete livros, já adaptados para o cinema, em série. A expectativa é que cada temporada seja focada em uma obra individualmente. A saga do bruxo é composta, em sequência, por: A Pedra Filosofal, A Câmara Secreta, O Prisioneiro de Azkaban, O Cálice de Fogo, A Ordem da Fênix, O Enigma do Príncipe e As Relíquias da Morte — este último foi dividido em dois filmes.

Harry Potter já virou uma peça musical, A Criança Amaldiçoada, e tem uma saga spin-off de filmes, Animais Fantásticos,  protagonizada por Eddie Redmayne, que conta alguns eventos anteriores à existência de Potter. Entretanto, para quem leu os livros, é nítido que o universo é mal-aproveitado por sua criadora e pela Warner. Produzir um reboot que vai reciclar os filmes pode ser interessante sob a perspectiva de que será possível incluir mais detalhes dos livros que não tiveram espaço nos longas, como a criação do sindicato dos elfos liderado por Hermione, um desenvolvimento mais elaborado de romances dos protagonistas e principalmente dar vida a personagens que acabaram excluídos dos filmes por falta de espaço.

Apesar disso, muitas histórias mencionadas rapidamente dentro da criação de J.K. Rowling têm potencial de serem independentes. É o caso dos Marotos, grupo de quatro alunos de Hogwarts, incluindo o pai de Harry Potter, Tiago, da casa da Grifinória que na juventude quebravam regras, mas eram extremamente talentosos com a magia. Ou ainda a família Weasley e a Armada de Dumbledore original — grupo de resistência a Voldemort que incluía os pais de Harry e Neville Longbottom. As três narrativas poderiam ser desenvolvidas em séries, mas, por enquanto, se contentam com mais uma adaptação do protagonista — muito bem-vinda, mas também uma pena.

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