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Críticas e análises sobre o universo da televisão e das plataformas de streaming

Quanto tempo leva para Colin Farrell ficar irreconhecível como o Pinguim

Nova minissérie da HBO é derivada do filme 'Batman' e é centralizada no vilão Oswald Cobb

Por Kelly Miyashiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 23 set 2024, 09h00

Sob a maquiagem pesada de Oswald Cobb, o galã Colin Farrell ficou irreconhecível como o Pinguim, um dos vilões do universo do filme Batman, estrelado por Robert Pattinson em 2022. Agora, para protagonizar sua própria minissérie — que leva o nome do personagem mafioso, o irlandês enfrentou novamente o processo de mais de três horas para ficar caracterizado como Oz, um gângster corpulento e ressentido que tem um problema na perna que o faz mancar. Em entrevista a VEJA, Craig Zobel, diretor dos primeiros três — do total de oito — episódios de Pinguim, produção da HBO que está disponível na Max, revelou que conversou com o personagem o tempo inteiro que trabalhou com Farrell.

“Foi uma experiência incrível, muito única. Eu nunca o vi sem a maquiagem. Ele sempre foi o Oz. Eu realmente trabalhei com o Oz, então foi desafiador, porque ele tinha que ficar na maquiagem por três horas e meia antes de vir para o set todos os dias. E nós tínhamos que estar prontos para trabalhar assim que ele chegasse porque havia a preocupação para que ele não suasse muito e isso fizesse a maquiagem sair, então o set tinha que estar bem gelado o tempo inteiro. Foi até curioso dirigir usando cachecol e luvas”, confessou Zobel.

Além disso, a própria estrutura das roupas — um traje pesado — que o ator usava precisava de um sistema de resfriamento, também para evitar que o Pinguim derretesse. O intenso trabalho de caracterizar o irlandês foi do designer de maquiagem protética e produtor-executivo Michael Marino.

Do que fala a minissérie Pinguim

Derivada do filme Batman (2022), dirigido por Matt Reeves, a nova minissérie traz Farrell mais uma vez na pele do vilão, e o astro tem uma atuação brilhante e aparece irreconhecível debaixo de tantas próteses e maquiagens. A produção atesta a força de um filão de histórias que vão na contramão das tramas — tão saturadas atualmente — de super-heróis, ao investir numa visão humanizada e reveladora do outro lado do balcão: os vilões que há muito habitam o imaginário do público, mas quase sempre ganharam retratos caricatos e superficiais em seriados e filmes do passado. A série reafirma como o universo clássico de Batman é fértil para esse tipo de releitura da alma dos malfeitores — antes dela, o sucesso Corin­ga (2019) se notabilizou ao ilustrar as marcas psicológicas que fizeram o palhaço Arthur Fleck (Joaquin Phoenix) virar um vilão cruel.

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