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Críticas e análises sobre o universo da televisão e das plataformas de streaming

A opinião de filha de Regina Duarte sobre posicionamento político da mãe

Atriz veterana foi secretária de Cultura no governo Bolsonaro e costuma defender pautas conservadoras nas redes sociais

Por Mariana Carneiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 22 ago 2024, 18h08

A atriz Gabriela Duarte, filha da veterana Regina Duarte, revelou que o posicionamento político da mãe teve impacto em sua vida pessoal. Regina foi secretária de Cultura no governo de Jair Bolsonaro e costuma defender pautas conservadoras nas redes sociais, além de criticar as ações do atual presidente Lula.

Em entrevista ao canal GiMi, no YouTube, Gabriela disse que respeita as opiniões da mãe, mas discorda da forma como ela se posiciona. “Me afetou em vários lugares, porque somos pessoas públicas. Ela tomou um posicionamento. Eu respeito, ela tem todo o direito, mas tem uma diferença de posicionamento. Ela se posiciona de um jeito que não faço, não é da minha forma. São coisas que geram ruídos complicados”, expôs a atriz. Ela ainda declarou que não compactua com os discursos de Regina: “É mais fácil colocar tudo no mesmo saco. Coloca, fecha. É mais fácil. E não é dessa forma. Da mesma forma que não penso como meus pais, quero que meus filhos sejam assim também, que tenham ideias próprias, pensem por si”.

Gabriela Duarte também destacou que prefere manter uma vida discreta e evita abordar temas polêmicos. “Já me chamaram de isentona. É um direito que a pessoa tem de não se manifestar sobre tudo. Sou atriz, não sou expert em medicina, para falar de pandemia, ou em geopolítica, para falar sobre guerras… não ocupo esse lugar”, disse. “Dou muito valor para a minha vida pessoal, particular. No meu círculo pessoal divido, me sinto à vontade.”

Conhecida pela alcunha de “namoradinha do Brasil”, Regina Duarte teve uma carreira prolífica na Rede Globo, atuando em 31 novelas do canal. Ela encerrou seu contrato com a emissora em 2020, ano em que assumiu a Secretaria de Cultura no governo Bolsonaro. A artista foi nomeada ao cargo para substituir Roberto Alvim, demitido após imitar falas de Joseph Goebbels — ministro da Propaganda de Adolf Hitler durante o regime nazista — em um vídeo. Regina ficou à frente da pasta por apenas 74 dias. “Não estava preparada para isso. Esse foi meu grande problema. Meu interesse em fazer alguma coisa pela cultura do país fez com que eu assumisse uma coisa pela qual eu não estava preparada”, justificou a atriz na época, em entrevista ao podcast da jornalista Leda Nagle.

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