Black Friday: Revista em casa a partir de 8,90/semana
Imagem Blog

Rio Grande do Sul

Por Veja correspondentes Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Política, negócios, urbanismo e outros temas e personagens gaúchos. Por Paula Sperb, de Porto Alegre
Continua após publicidade

Mourão diz que campanha de Alckmin contra Bolsonaro é ‘baixa’

General, candidato a vice-presidente na chapa do PSL, afirmou também que apoio recebido não é 'estratificado' em classes sociais

Por Paula Sperb
Atualizado em 25 set 2018, 18h34 - Publicado em 25 set 2018, 16h24

O general da reserva Antonio Hamilton Mourão (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro (PSL), disse nesta terça-feira 25 que a campanha do presidenciável Geraldo Alckmin (PSDB) contra o deputado é “baixa”. Mourão fez a afirmação durante entrevista à rádio Guaíba, do grupo Record em Porto Alegre. O general cumpriu agenda nas cidades gaúchas de Passo Fundo e Santiago. A declaração foi em resposta a questão sobre o apoio feminino ao presidenciável do PSL e a campanha #EleNão.

“Tenho visto um grande número de mulheres apoiando Bolsonaro. Existe um certo preconceito que foi passado (contra Bolsonaro). A campanha de Geraldo Alckmin (está) tratando o assunto de forma baixa, na minha visão. Mas julgo que, como em todo o país, tem uma maioria que está ao lado de Bolsonaro, tanto homens como mulheres. A unanimidade é burra, tem que haver divergência. Os apoiadores do Bolsonaro constituem um corte vertical na sociedade. Não está estratificada a coisa, todas as classes estão representadas, assim como os grupos de mulheres também”, disse Mourão ao entrevistador Nando Gross.

Alckmin tem usado seu tempo de propaganda gratuita na televisão e rádio para atacar Bolsonaro. O tucano também tem criticado o petista Fernando Haddad, que, de acordo com a última pesquisa Ibope, deve disputar o segundo turno contra o deputado. Segundo o levantamento, Bolsonaro registrou 28%, Haddad, 22%, Ciro Gomes (PDT), 11%, Alckmin, 8%, e Marina Silva (Rede), 5%.

Mourão também comentou sobre sua declaração sobre famílias lideradas por mães e avós serem “fábricas de desajustados”. “Fui muito claro quando fiz minha exposição a esse respeito até porque é um dado amparado em estudos, tem o Drauzio Varella, a própria Folha de S.Paulo. Fizeram uma generalização. Existem famílias criada por mãe e avó que têm recursos, essas não têm problema. Agora, aquela que reside nas nossas comunidades carentes, onde não tem escola, não tem creche para as crianças ficarem enquanto as mães estão fora, essa foi a que me referi. Não estou criticando. O pai não está lá muitas vezes, porque está preso, já morreu, é por isso”, afirmou.

O candidato a vice também opinou sobre a entrada de refugiados venezuelanos: “Essa questão tem que ficar com o governo federal, não pode deixar nas mãos do Estado de Roraima, pelas limitações que tem. É uma questão humanitária. O povo venezuelano vive uma verdadeira diáspora causada por um governo maléfico”.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Semana Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

BLACK
FRIDAY

MELHOR
OFERTA

Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

Apenas 5,99/mês*

ou
BLACK
FRIDAY
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (a partir de R$ 8,90 por revista)

a partir de 35,60/mês

ou

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.