Três nome e um imbróglio
O PSOL começou a caminhar para um conflito na escolha de seu candidato a presidente em 2014. Há cerca de quinze dias, em um encontro no Rio, Randolfe Rodrigues mostrou-se receoso com a possibilidade de entrar na disputa: na dúvida entre a empreitada maior e a campanha para o governo do Amapá, pediu para pensar […]
O PSOL começou a caminhar para um conflito na escolha de seu candidato a presidente em 2014. Há cerca de quinze dias, em um encontro no Rio, Randolfe Rodrigues mostrou-se receoso com a possibilidade de entrar na disputa: na dúvida entre a empreitada maior e a campanha para o governo do Amapá, pediu para pensar até o final do primeiro semestre.
Decidiu-se então que, caso Randolfe corresse da raia, Chico Alencar seria o favorito para encabeçar a chapa. Até aí, beleza, só faltou combinar isso tudo com Luciana Genro, outra que sonha em se candidatar ao Planalto.
A coisa, se já estava enrolada, tende a piorar. Mesmos sabendo que Chico estava cada vez mais simpático à ideia de representar o PSOL na corrida presidencial, eis que Randolfe está prestes a comunicar ao partido que praticamente desistiu de brigar pelo governo amapaense e quer mesmo tentar a presidência da República.
Agora, além de Luciana Genro, ele precisará conversar com Chico Alencar.