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Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Marcelo Ribeiro, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Sob bloqueio de R$ 220 milhões, dirigente de entidade depõe à CPMI do INSS

AGU apontou à Justiça suspeitas de que a CBPA, de Abraão Lincoln Ferreira da Cruz, estaria por trás do pagamento de propina a agentes públicos

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 3 nov 2025, 08h30

Uma ação da Advocacia-Geral da União (AGU) resultou no bloqueio, entre outras entidades, de 221.884.427,63 reais em bens da Confederação Brasileira dos Trabalhadores da Pesca e Aquicultura (CBPA) e de seu presidente, Abraão Lincoln Ferreira da Cruz. É ele quem vai prestar depoimento à CPMI do INSS nesta segunda-feira, a partir das 16h.

Ao pedir o bloqueio dos bens, a AGU apontou à Justiça suspeitas de que a CBPA estaria por trás do pagamento de propina a agentes públicos. 

“A condição de réu (de Cruz) em ações por corrupção e lavagem de dinheiro, somada à sua inclusão direta como alvo de uma tutela cautelar que culminou na quebra de seus sigilos bancário e fiscal e na indisponibilidade de seus bens, demonstra que seu testemunho é crucial e insubstituível para deslindar a teia de cumplicidade que permitiu a sangria dos cofres da Previdência”, afirma o senador Izalci Lucas (PL-DF), um dos autores de pedidos de convocação do dirigente.

Ainda segundo o parlamentar, relatório da CGU descreveu a sede da CBPA como uma “pequena sala comercial”, com apenas “uma secretária para atendimento”, e concluiu que a entidade “não possui infraestrutura para localização, captação, cadastramento e muito menos fornecimento de serviços” compatíveis com seu universo de 360.632 associados, espalhados por mais de 3.600 municípios.

“Tal dissonância abissal entre a receita milionária e a estrutura indigente é um indicativo crasso de que a entidade opera como uma ‘entidade de fachada’, cujo único propósito real é a espoliação de vulneráveis, e não a representação de seus interesses”, afirma Izalci.

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