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Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Marcelo Ribeiro, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Sem maioria, bolsonaristas sofrem derrota na pauta da Câmara

Reunião de líderes não registrou maioria favorável ao projeto do fim do foro privilegiado

Por Pedro Pupulim Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 ago 2025, 06h43 - Publicado em 12 ago 2025, 15h39

Presidente da Câmara, o deputado Hugo Motta decidiu adiar a discussão sobre a PEC que determina o fim do foro privilegiado para autoridades e sobre o PL da anistia. A decisão ocorreu durante a reunião de líderes partidários nesta terça-feira, na Câmara.

Os parlamentares aliados ao ex-presidente Jair Bolsonaro, que escalaram a ofensiva por essas propostas depois da decretação da prisão domiciliar do ex-mandatário, no último dia 4, não obtiveram maioria na reunião para que as pautas avançassem na Casa.

Mais cedo, o líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante, havia anunciado um acordo com Motta para que o chefe do Legislativo pautasse a votação da PEC do fim do foro privilegiado ainda nesta semana. A ausência da maioria bolsonarista na reunião, no entanto, parece ter jogado o acordo por água abaixo.

A expectativa em relação à PEC é que líderes favoráveis à proposta costurem com suas bancadas a construção de uma emenda aglutinativa conjuntamente que pode ser votada na próxima semana. Ainda não há definição dos próximos passos do clã bolsonarita quanto ao PL da anistia.

Líder do PT na Câmara, o deputado Lindbergh Farias celebrou a decisão de Motta dizendo que foi uma vitória importante para o governo.

“Não vai ter anistia nem fim do foro privilegiado para salvar a cara do Bolsonaro. A pauta da chantagem não prosperou na reunião do Colégio de Líderes de hoje. Vamos seguir na luta para punir os sequestradores do parlamento e para aprovação imediata da isenção de IR até R$ 5 mil!”, escreveu o petista em uma publicação nas redes sociais.

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