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Renato Duque consegue progressão para o regime semiaberto

Operador do PT no esquema da Petrobras e ex-diretor da empresa deverá ser solto com uso de tornozeleira eletrônica

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Pedro Pupulim Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 2 abr 2025, 16h51 - Publicado em 1 abr 2025, 18h35

A Vara de Execuções Penais do Rio de Janeiro concedeu ao ex-diretor da Petrobras, Renato Duque, o direito da progressão de pena para o regime semiaberto, na semana passada. A informação foi obtida com exclusividade pelo Radar. Condenado por corrupção e lavagem de dinheiro no âmbito da Operação Lava-Jato, Duque estava preso em regime fechado em Bangu (RJ) desde 17 de agosto de 2024.

Duque cumpriu todos os requisitos necessários para a progressão ao semiaberto. Um dos itens indispensáveis obtidos foi o parecer favorável do Ministério Público. A expectativa é que o ex-diretor da Petrobras seja submetido ao uso de tornozeleira eletrônica.

Renato Duque chegou a ficar preso durante cinco anos no Complexo Médico-Penal, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, mas foi liberado após fazer um acordo para uso de tornozeleira eletrônica. A Justiça Federal de Curitiba expediu mandado de prisão do ex-diretor da Petrobras em 18 de julho do ano passado. Entre esta data e 17 de agosto, o ex-diretor esteve foragido.

No total, Duque tem ao menos 12 condenações a penas que ultrapassam 98 anos de prisão. As acusações se referem à atuação dele como intermediário na negociação entre fornecedores da estatal e partidos políticos, em especial o PT, para pagamento de propinas. Embora não tenha feito acordo de colaboração premiada, Duque confessou ser o intermediário do partido na nomeação de diretores da estatal, e nos depoimentos envolveu os nomes dos ex-ministros José Dirceu e Antonio Palocci, além do presidente Lula.

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