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Recursos da Lei Paulo Gustavo incentivam a abertura de cinemas no país

Neste sábado, por exemplo, uma aldeia indígena na região metropolitana de Manaus vai inaugurar uma sala de exibição, que teve financiamento de R$ 100 mil

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 31 jan 2025, 17h30

Dentre os 3,9 bilhões de reais utilizados no ano passado para a execução de ações e projetos repassados pelo Ministério da Cultura a estados e municípios por meio da Lei Paulo Gustavo, uma parte dos recursos foi investida na abertura de cinemas em diversas localidades do Brasil.

Neste sábado, por exemplo, a Aldeia Inhaã-bé, situada no Lago Tarumã-Açú, na região metropolitana de Manaus, vai inaugurar o Cine Aldeia, financiado com 100.000 reais da LPG, por meio de um edital municipal. Trata-se de uma das primeiras salas de exibição em aldeias indígenas no país e pioneira na região Norte.

O local já era utilizado como set de filmagens para produções nacionais e internacionais e recebia oficinas de cinema. O valor foi utilizado para a construção do espaço, que tem capacidade para cerca de 200 pessoas, e compra de equipamentos para exibições de filmes, mostras, festivais e iniciativas voltadas para a produção audiovisual.

A sala exibirá produções feitas por indígena e, no próximo dia 2 de março, transmitirá ao vivo a entrega do Oscar, que tem o filme brasileiro Ainda Estou Aqui indicado em três categorias (filme, atriz e filme internacional).

Em Anápolis (GO), o antigo prédio onde já funcionaram o primeiro fórum da cidade e a prefeitura hoje abriga a primeira sala pública de cinema da cidade e do interior do estado de Goiás. O Cine Sibasolly foi aberto em abril do ano passado, com recursos obtido via aprovação do projeto Cinema para Todos no edital municipal da Lei Paulo Gustavo.

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Foram utilizados 121.000 reais para a adequação do espaço, que conta com 55 lugares, construção da cabine de projeção e de som e de um mini palco. Com sessões gratuitas, o cinema opera regularmente às terças feiras, cada semana com uma programação voltada a um segmento (clássicos, regional, local e nacional). Tem também parceria com a universidade local, com disponibilidade do espaço para exibições e mostras, e recebe alunos de escolas públicas para sessões, mediante agendamento.

No Rio Grande do Sul, um dos mais tradicionais projetos de cinema itinerante do país, o RodaCine, está de volta após hiato de dez anos graças à LPG. A reestreia ocorreu em Jaguarão, nesta quinta-feira. O roteiro prevê ainda as cidades de São Lourenço do Sul (31), Pelotas (1), Rio Grande (2), Mostardas (07) e Tramandaí (14), todas no sul do estado.

Nestes municípios serão exibidos, em espaços públicos, curtas e longas-metragens e pilotos de séries gaúchas. A seleção inclui comédias, dramas, animações, infantis e documentários, em sessões com mediação de realizadores e agentes culturais.

Realização da Fundação de Cinema RS (Fundacine), a iniciativa foi viabilizada por meio de edital estadual da Lei Paulo Gustavo, do qual foram recebidos 300.000, e da Netflix Brasil. Ao longo do ano, o RodaCine irá percorrer 20 municípios do interior do estado, exibindo exclusivamente produções gaúchas.

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