Quem se importa?
O Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) é um exemplo perfeito do padrão-lesma das obras federais. Em janeiro de 2008, o balanço do 1º ano do PAC cravava 2012 como a data do início das operações do Comperj, que custaria 19,2 bilhões de reais. Já no décimo balanço do PAC, publicado há três meses, […]
O Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) é um exemplo perfeito do padrão-lesma das obras federais.
Em janeiro de 2008, o balanço do 1º ano do PAC cravava 2012 como a data do início das operações do Comperj, que custaria 19,2 bilhões de reais.
Já no décimo balanço do PAC, publicado há três meses, consta que o Comperj começará a funcionar em agosto de 2016, tendo gasto um total de 27,8 bilhões de reais.
Em resumo, um atraso de quatro anos e um aumento de custos de 45%.