PL não resistirá a votar versão mais esvaziada de projeto antifacção
Avaliação de lideranças do partido do ex-presidente Jair Bolsonaro é que é preciso dar uma resposta rápida às ações de facções criminosas
Mesmo que texto passe por esvaziamentos, o PL não pretende trabalhar para evitar que o projeto antifacção avance na Câmara dos Deputados.
A avaliação de lideranças do partido do ex-presidente Jair Bolsonaro é que é preciso dar uma resposta rápida às ações de facções criminosas.
O texto chegou ao Congresso após a megaoperação policial contra o Comando Vermelho nos complexos do Alemão e da Penha, que levou a mais de 120 mortes.
A eventual resistência poderia tirar das mãos da oposição a possibilidade de explorar a necessidade de melhorias na segurança pública durante a eleição de 2026.
Há a leitura, entre opositores de Lula, de que o governo não consegue ter boa performance nesse tema e que isso pode fragilizar o bom momento vivido pelo petista nos últimos meses.
Designado para relatar a proposição, o deputado Guilherme Derrite, que se afastou da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo para retomar o cargo na Câmara, pretende apresentar um novo parecer nesta segunda-feira.
A expectativa é que ele retire pontos polêmicos para garantir um amplo apoio à medida.
A indicação por Hugo Motta de um auxiliar de Tarcísio de Freitas desagradou assessores do Palácio do Planalto, que veem o paraibano se alinhando à oposição após o governo ter conseguido algumas vitórias no Legislativo nas últimas semanas.
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