
Sempre que deixa Brasília pela Base Aérea, Jair Bolsonaro passa por um imenso painel em sua homenagem. Mal sabe ele quem banca o anúncio. Trata-se da Alúmi, empresa envolvida num escândalo de corrupção. Nas eleições de 2014, ela foi utilizada para repassar 1 milhão de reais ao coronel João Baptista Lima Filho, apontado como laranja de Michel Temer.
Marcelo Castanho, dono da Alúmi, admite bancar a campanha e justifica que faria o mesmo por outros presidentes. Ele tem circulado no Planalto à procura de oportunidades no governo.