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Padilha diz que condena ‘veementemente’ invasão do MST a áreas produtivas

Alexandre Padilha disse que essa "não é a melhor forma de lutar por qualquer coisa"

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 18 abr 2023, 20h00 - Publicado em 18 abr 2023, 15h17

Questionado há pouco sobre a invasão do MST a terras agricultáveis da Embrapa Semiárido, em Petrolina (PE), criticada pela empresa pública, o ministro Alexandre Padilha, da Secretaria de Relações Institucionais, afirmou que condena “veementemente qualquer ato que danifique processos produtivos, áreas produtivas”.

“Não é a melhor forma de lutar por qualquer coisa. Então eu condeno veementemente qualquer atitude que possa atrapalhar a produção. Acho que nós temos outros instrumentos melhores e mais efetivos, inclusive para as bandeiras que possam ser levantadas, para a conquista desses interesses”, declarou o ministro.

A Embrapa Semiárido divulgou uma nota na noite desta segunda-feira para “esclarecer que a invasão sofrida em sua propriedade pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), na madrugada do dia 16/4/2023, por volta das 3h30, foi realizada em terras agricultáveis e de preservação da Caatinga, pertencentes à antiga Unidade de Serviços Produtos e Mercados (SPM) da Embrapa”.

“Tal unidade foi anexada, administrativamente, à Embrapa Semiárido (Petrolina, PE) e tem sido utilizada para instalação de experimentos diversos e multiplicação de material genético básico de cultivares lançadas pela Empresa (sementes e mudas). A invasão atingiu ainda áreas de preservação da Caatinga, comprometendo a vida de animais ameaçados de extinção, além de pesquisas para conservação ambiental e de uso sustentável do Bioma”, informou o órgão.

Sobre o possível impacto de invasões do MST no diálogo do governo Lula com o Congresso, principalmente com a bancada do agro e com a FPA, para aprovar pautas de interesse do Planalto, Padilha disse não ver nenhuma relação.

“Não sinto qualquer interferência disso ou qualquer outro movimento aqui no ambiente do Congresso Nacional. Inclusive, aquilo que é prioritário pro governo, que é a aprovação do marco fiscal, da reforma tributária e do conteúdo das doze medidas provisórias, não vejo qualquer tipo de interferência, inclusive tenho visto um ambiente muito positivo para que a gente possa garantir a aprovação até o final desse primeiro semestre”, declarou o ministro.

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