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Os dados alarmantes sobre o uso de bets por jovens — e a resposta do setor

Associação Nacional de Jogos e Loterias classifica números que evidenciam a vulnerabilidade de jovens ao vício em apostas como ‘alarmantes’

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 31 mar 2025, 15h03 - Publicado em 31 mar 2025, 15h01

A Associação Nacional de Jogos e Loterias (ANJL) classificou como “alarmantes” dados do Ministério da Justiça e Segurança Pública que evidenciam a vulnerabilidade de jovens ao vício em apostas esportivas on-line.

Levantamento do Observatório Brasileiro de Informações sobre Drogas (Obid) da pasta apontou que 55% dos jovens com idade entre 14 e 17 anos que fazem apostas estão submetidos a “algum grau de risco ou transtorno relacionado ao vício”.

A lei proíbe que menores de 18 anos façam apostas. Por isso, a ANJL afirma que a proliferação de milhares de sites ilegais, que operam sem autorização no país, é o principal fator para o agravamento desse cenário.

“Temos alertado as autoridades de que o acesso de menores a casas de apostas e jogos on-line, prática proibida por lei, tem ocorrido por meio das bets ilegais. Sem dispositivos de segurança, essas plataformas facilitam a entrada de crianças e adolescentes nesses ambientes virtuais e os incentivam a jogar”, diz o presidente da ANJL, o advogado Plínio Lemos Jorge.

O executivo afirma que, como representante de empresas do mercado regulado, a associação está empenhada em colaborar com os órgãos competentes para a adoção de iniciativas que combatam esse cenário “extremamente preocupante”.

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Nas plataformas que funcionam com autorização do governo federal, o apostador, além de ter mais de 18 anos, precisa fazer um cadastro com o número do CPF e o reconhecimento facial, para garantir que o uso será feito por um adulto.

“Temos dois problemas principais: o site ilegal, que não apenas permite, como facilita a entrada de menores, e a negligência de pais e responsáveis, que usam seus dados para liberar o acesso de crianças e adolescentes a casas de apostas on-line”, declara o presidente da ANJL.

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