Segundo a investigação do MPF, Jorge Picciani não recebeu “apenas” os R$ 58 milhões em propina da Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor).
O cacique peemedebista também consta no sistema Drousys, usado pela Odebrecht para pagar vantagens indevidas a políticos. Picciani era chamado pelo codinome Grego, e teve depositado no exterior R$ 4,5 milhões, pagos em euros.
“Também há registros de pagamentos para Maria Mole, alcunha de Paulo Melo no sistema Drousys. Um desses pagamentos, ocorreu no dia 30.09.2014, no valor de R$ 250.000,00. Nesse mesmo dia, Picciani recebeu a mesma quantia, o que é mais uma evidência da proximidade entre ambos e da atuação conjunta nas práticas criminosas”, diz o MPF.
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