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O recado do advogado que denunciou Claudia Leitte por mudar “Caranguejo”

O que diz Hédio Silva Jr, coordenador do Idafro, às vésperas da audiência promovida pelo MP da Bahia para apurar denúncia de racismo religioso

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 27 jan 2025, 17h28 - Publicado em 23 jan 2025, 16h30

Um dos autores da denúncia que levou o MP da Bahia a abrir inquérito para investigar Claudia Leitte por trocar o nome da orixá Iemanjá por “Yeshu’a” (Jesus, em hebraico) ao cantar a música “Caranguejo”, o advogado Hédio Silva Jr. afirmou que “modificar referências sagradas em obras culturais reforça preconceitos e atenta contra a liberdade religiosa”.

Coordenador do Instituto de Defesa dos Direitos das Religiões Afro-Brasileiras (Idafro), o advogado aproveitou o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, celebrado em 21 de janeiro, para pregar a defesa da honra das religiões de matriz africana e declarar que sua dignidade “não pode ser violada”.

A denúncia ao MP foi apresentada pelo Idafro e pela iyalorixá Jaciara Ribeiro, referência na luta contra o racismo religioso e filha de Mãe Gilda, que morreu em 21 de janeiro de 2000, depois de sofrer agressões verbais e físicas motivadas por preconceito religioso. A data do Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa é uma homenagem a ela.

O Ministério Público baiano vai promover uma audiência pública “para debater medidas preventivas no âmbito cultural, educacional e legislativo para garantir o respeito e a dignidade das comunidades afrobrasileiras, em especial os povos de terreiros”, na próxima segunda-feira, 27 de janeiro, às 14h, em sua sede no bairro de Nazaré, em Salvador.

Segundo a acusação do Idafro e de Jaciara Ribeiro contra Claudia Leitte, a substituição deliberada e reiterada de um termo culturalmente sagrado configura uma afronta às comunidades afro-brasileiras e ao patrimônio cultural protegido.

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