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O apelo de Camilo Santana para encerrar greve nas universidades federais

"Todos precisam ajudar para a gente poder sair desse impasse", disse o ministro da Educação, ao lado de Lula, em reunião com reitores no Palácio do Planalto

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 10 jun 2024, 13h50 - Publicado em 10 jun 2024, 12h11

Na sua última fala durante reunião com reitores de universidades e institutos federais no Palácio do Planalto, na manhã desta segunda-feira, 10, o ministro da Educação, Camilo Santana, fez um apelo ao movimento grevista nas instituições de ensino.

“Eu acredito que greve é o limite onde não há mais condições de negociação. Então eu não via anteriormente ao início da greve necessidade, porque esse é um governo que, depois de seis anos sem reajuste salarial, deu um reajuste de 9% no seu primeiro ano de governo. Para vocês terem uma ideia, 9% de aumento salarial só para os servidores da educação tem um impacto de mais de 8 bilhões (de reais) no orçamento do MEC. Então, quando a gente fala de orçamento, é importante os reitores e reitoras terem a compreensão, não é só o custeio, é também investimento, pessoal, é tudo que entra no MEC. Então, primeiro, esse foi um governo que reabriu todas as mesas de negociação com todas as categorias de servidores públicos desse país. Então, eu acho que a greve é quando não há mais diálogo, quando não há mais condições de debater ou discutir”, declarou o chefe do MEC, ao lado do presidente Lula, que discursou na sequência.

O ministro afirmou que, nesta terça, haverá uma reunião como os novos técnicos administrativos e que já houve outra com os professores. “Para vocês terem uma ideia, porque são mudanças no reajuste geral, mas também mudanças na carreira. A última proposta que foi negociada com os docentes, que inclusive um dos sindicatos assinou a negociação, com os 9% que foram dados ano passado, a variação até 2026 de reajuste dos professores foi de 23% a 43%. E lembrar que em um ano e meio, o governo está colocando aqui, nós não podemos recompor todo um processo histórico de anos em relação à defasagem salarial num curto espaço de tempo. Há um esforço enorme do governo federal, do governo do presidente Lula, quero deixar isso muito claro”, complementou.

Para concluir, Santana afirmou que acha que “todos precisam ajudar para a gente poder sair desse impasse e garantir aí, o que é mais importante, a retomada das aulas para os nosso alunos, o papel que as universidades têm para esse país”.

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