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Motta conversa com caciques partidários sobre reforma do sistema eleitoral

Segundo o presidente da Câmara, os maiores partidos políticos têm ‘predisposição’ de adotar o voto distrital misto para substituir o sistema proporcional

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 7 abr 2025, 11h49 • Atualizado em 7 abr 2025, 12h05
  • O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou nesta segunda-feira que abriu conversa com dirigentes dos maiores partidos políticos sobre uma reforma do sistema eleitoral de vereadores e deputados estaduais, distritais e federais.

    Em palestra na Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Motta manifestou apoio ao voto distrital misto para candidatos a esses cargos, em substituição ao atual sistema proporcional.

    “A Câmara tem que avançar nisso, com uma comissão especial para discutir o voto distrital misto, que (é) um sistema balanceado, para a Casa estar representativamente mais equilibrada”, disse o deputado.

    No voto distrital misto, o eleitor tem dois votos em cada eleição para vereador e deputado. Ele vota em um candidato de seu distrito (área geográfica a ser delimitada da cidade ou estado em que vive) e em uma lista de candidatos organizada previamente por um partido ou seja, na legenda de sua preferência.

    Por esse sistema, metade dos parlamentares é eleita por maioria de votos nos distritos e a outra metade das vagas é preenchida de acordo com o quociente eleitoral, seguindo a lista fechada de candidatos dos partidos mais votados.

    Segundo Motta, os maiores partidos políticos têm predisposição de avançar na mudança do sistema eleitoral. “Queremos priorizar isso para que, nos próximos dias, a Câmara possa, de forma mais prática, discutir essa iniciativa”, acrescentou.

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