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Lula está com as funções neurológicas preservadas, diz equipe médica

"O presidente chegou bem, já chegou da cirurgia praticamente acordado, foi extubado e encontra-se agora estável", afirmou Roberto Kalil Filho

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 10 dez 2024, 14h32 - Publicado em 10 dez 2024, 09h27

A equipe médica do presidente Lula informou há pouco que ele está com “as funções neurológicas preservadas” e “conversando normalmente” depois de ser submetido a uma cirurgia para realizar a drenagem do hematoma do sangramento no cérebro, na madrugada desta terça-feira. O petista está internado na UTI do Hospital Sírio-Libanês em São Paulo, onde o procedimento cirúrgico foi realizado, e não tem previsão de alta até o momento.

“O presidente chegou bem, já chegou da cirurgia praticamente acordado, foi extubado e encontra-se agora estável, conversando normalmente, se alimentando, e deverá ficar em observação nos próximos dias”, afirmou o médico e cardiologista do presidente, Roberto Kalil Filho, em entrevista coletiva iniciada pouco depois das 9h.

Segundo o doutor Marcos Stavale, a cirurgia durou em torno de duas horas e a hemorragia estava situada entre o cérebro e a membrana meníngea, a chamada dura-máter.

“Ele (o sangramento) comprimiu o cérebro, ele foi removido, o cérebro está descomprimido, e ele está com as funções neurológicas preservadas”, acrescentou.

Na sequência, Kalil disse que o presidente “não teve sequela alguma, nem alteração de movimento, absolutamente nada”. E que Lula chegou à capital paulista para fazer a cirurgia consciente.

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Médica que acompanha o mandatário em todas as agendas, a infectologista Ana Helena Germoglio relatou que o acompanhou desde a saída do Palácio da Alvorada, na noite desta segunda, até a unidade do Sírio-Libanês em Brasília, onde Lula passou por exames.

“Decidimos em conjunto transferir para o Sírio São Paulo. Durante todo o percurso de ambulância e aéreo, o presidente esteve lúcido, orientado, conversando, da mesma forma que se encontra agora”, declarou.

Segundo os médicos, o “sangramento tardio” ocorreu em decorrência da queda que o presidente sofreu no banheiro da sua residência oficial, no dia 19 de outubro. Ele estava liberado para cumprir agenda normalmente, com a necessidade de fazer exames periódicos para avaliar a contusão, o que estava previsto para a semana que vem.

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