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Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Marcelo Ribeiro, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Luiz Caldas será 2º artista a ganhar medalha da União de Compositores

Compositor tem mais de 818 obras registradas e gravou sucessos como “O que que essa nega quer” e “Fricote”

Por Pedro Pupulim Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 24 jan 2025, 18h01 •
  • O compositor Luiz Caldas será o segundo artista a receber a Medalha UBC, prêmio criado em 2024 pela União Brasileira de Compositores para reconhecer grandes nomes da música brasileira, e que primeiro homenageou Fausto Nilo, em outubro do último ano. A entrega da honraria acontecerá no dia 5 de fevereiro, a partir das 19h, na Bahia Marina, em Salvador. O evento também celebrará os 40 anos do axé music, gênero do qual Luiz é considerado um dos principais precursores.

    “Receber um prêmio como esse, de uma instituição como a UBC, para mim, é uma grande honra, porque eu conheço o quilate dos artistas e compositores que são meus colegas. Então, é um momento de muita alegria para mim. Estou comemorando 55 anos dedicados à música e, desde 1987, faço parte da UBC. Só tenho a agradecer,” adisse Luiz Caldas.

    A cerimônia reunirá convidados que fizeram parte da história do homenageado e também da música baiana. A programação inclui um pocket show de Saulo Fernandes, com repertório em homenagem ao compositor. Saulo é o intérprete que mais regravou canções de Caldas, seguido por Ivete Sangalo.

    Luiz Caldas possui 818 obras registradas na UBC e 276 gravações catalogadas na base do Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad), órgão que gerencia os direitos autorais concedidos a artistas. Entre suas composições mais regravadas estão “Haja amor”, “O que que essa nega quer” e “Fricote”, composta em parceria com Paulinho Camafeu para o álbum “Magia”, em 1985.

    Esta última canção teria projetado Luiz Caldas em todo o Brasil e ajudou a consolidar a música afro-pop-baiana. Segundo a UBC, apesar de sua popularidade, o gênero enfrentou preconceitos por ser considerado uma expressão festiva e ritmada, mas tem impacto inegável na cultura brasileira.

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