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Grupo de espiões tinha Moraes, Zanin e Rodrigo Pacheco como alvos, diz PF

Criminosos usavam prostitutas e drones para monitorar autoridades, além de infiltrar 'agentes' no círculo pessoal das vítimas

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 28 Maio 2025, 12h33 - Publicado em 28 Maio 2025, 12h28

A ação da Polícia Federal que prendeu, nesta quarta, integrantes de um grupo criminoso envolvido em assassinatos e ações de espionagem descobriu um sofisticado esquema para produzir informações contra autoridades políticas e do Judiciário.

Segundo os investigadores descobriram, o chamado “Comando 4” realizava missões de espionagem utilizando táticas militares e tecnologia de vigilância. As operações eram planejadas e executadas em longos períodos que incluíam, a infiltração dos criminosos no círculo social das vítimas e o levantamento completo da rotina de cada alvo.

A emboscada a autoridades contava, segundo a investigação, com a participação de acompanhantes de luxo, que se aproximavam das vítimas para coletar informações sensíveis. Os criminosos chegavam a usar drones para realizar o monitoramento sem que os alvos percebessem a ação.

Os investigadores da PF identificaram elementos que apontam interesse dos criminosos em ministros do STF — como Cristiano Zanin e Alexandre de Moraes — e figuras importantes da política, como senador e ex-presidente do Senado Rodrigo Pacheco.

As informações foram publicadas por Aguirre Talento e confirmadas pelo Radar com integrantes da PF.

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Pacheco seria alvo de vigilância, mas não está claro o mandante do serviço contra o senador mineiro nem os eventuais métodos utilizados contra o parlamentar.

A PF trabalha com a possibilidade de que o grupo criminoso estaria tramando ataques contra os ministros do Supremo. Cinco investigados foram presos, nesta quarta, a partir das investigações conduzidas pelo ministro Cristiano Zanin no STF.

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