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Por Nicholas Shores (Interino) Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Marcelo Ribeiro, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Forças de Brasil e Colômbia destroem dragas de garimpo ilegal na Amazônia

A ação integrada, deflagrada ao longo de nove dias em paralelo à COP30, mira estruturas criminosas em região de rio compartilhado pelos dois países

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 21 nov 2025, 16h01 •
  • Uma ação integrada da Polícia Federal, do Exército e de outros outras forças brasileiras com a Polícia Nacional da Colômbia (PNC) intensificou, nos últimos dias, o enfrentamento ao garimpo ilegal na região do Rio Puruê (ou Puré, como se chama no país vizinho), área de intensa pressão criminosa em plena Amazônia.

    As autoridades estimam que o prejuízo total aos criminosos por trás das atividades ilegais supere os 112 milhões de reais.

    Entre 14 e 17 de novembro, no lado brasileiro, e entre 18 e 19 de novembro, no lado colombiano, as equipes destruíram catorze dragas, seis rebocadores, duas balsas de combustível, uma retroescavadeira, 48 motores, 7.800 litros de diesel, 25 botijões de gás, três cilindros de oxigênio, um gerador, dois recipientes de fluido hidráulico (20 litros), 32 galões de óleo 15W40 (20 litros), 178 litros de gasolina e quatro frascos de mercúrio.

    Também participaram da Operação Fronteira Dourada o Ibama, o ICMBio, a Polícia Rodoviária Federal e o Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam).

    A ação é coordenada pelo Centro de Cooperação Policial Internacional da Amazônia (CCPI-Amazônia) e tem atuação simultânea e articulada com a Polícia Nacional da Colômbia.

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    O objetivo é desarticular estruturas de mineração ilegal de ouro, responsáveis por graves danos socioambientais, contaminação de rios e financiamento de organizações criminosas. 

    As equipes atuam em áreas remotas da fronteira, empregando aeronaves, embarcações e equipes táticas especializadas para localizar, destruir equipamentos e interromper a cadeia logística do garimpo.

    A Fronteira Dourada integra estratégias de inteligência, repressão e proteção ambiental.

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