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Motta resgata PEC da impunidade defendida por bolsonaristas na Câmara

Cronograma para apreciação do texto, que será relatado por Lafayette de Andrada, será discutido em reunião de líderes nesta quarta

Por Marcelo Ribeiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 20 ago 2025, 09h00 - Publicado em 20 ago 2025, 06h00

Sob pressão do Centrão e de aliados de Jair Bolsonaro por uma maior proteção dos parlamentares, o presidente da Câmara, Hugo Motta, decidiu ressuscitar a proposta de emenda constitucional (PEC) que pretende alterar pontos da Constituição que tratam da imunidade parlamentar. Em 2021, quando o projeto chegou a tramitar, mas não foi apreciado, ficou popularmente conhecido como PEC da Impunidade.

A medida é desengatada em um momento em que o Congresso quer garantir que processos contra parlamentares só ocorram após uma autorização prévia do Legislativo.

O cronograma para a apreciação do texto deve ser debatido na reunião de líderes desta quarta-feira. Correligionário de Motta, o deputado Lafayette de Andrada relatará a proposição, que, em 2021, teve Margarete Coelho, constantemente colocada por Arthur Lira para missões quase impossíveis, na relatoria.

Além de prever que um parlamentar não pode ser afastado do mandato por decisão judicial, a PEC estabelece que deputados e senadores ficarão sob custódia das respectivas Casas, caso sejam detidos em flagrante por crime inafiançável – essa situação só mudará depois que o plenário decidir se mantém ou não a prisão.

Em decisão publicada no Diário Oficial da Câmara, Motta pontua que o debate da PEC está reaberto e explica que não haverá novo prazo para apresentação de emendas.

O paraibano pontua que cabe ao relator construir caminhos capazes de viabilizar a deliberação da matéria, “ensejando o entendimento entre as diversas forças políticas ou, ao menos, a tomada da decisão possível, considerado o panorama partidário que compõe a Casa”.

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