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CPMI do INSS resgata escândalo do esquecimento a que estava condenado

Apesar de um início de investigação barulhento, com operações e prisões, caso acabou saindo da ordem do dia em Brasília

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 19 ago 2025, 06h01

No dia 23 de abril, a Polícia Federal colocou mais de 700 policiais nas ruas do país para cumprir mandados contra investigados por um dos maiores esquemas de corrupção já vistos na máquina pública federal.

Criminosos travestidos de sindicalistas e chefes de entidades, valendo-se da leniência de servidores do INSS, desviaram das contas de beneficiários da Previdência cerca de 6,3 bilhões de reais entre 2019 e 2024.

Apenas naquele dia, 211 mandados de busca e apreensão e seis mandados de prisão foram cumpridos pelos investigadores.

Por ter como vítimas um dos grupos mais vulneráveis da sociedade, os aposentados pelo INSS, o escândalo provocou indignação nacional e caiu como uma bomba em Brasília. O esquema milionário de desvio, segundo a PF, começou na gestão de Jair Bolsonaro no Planalto e ganhou proporções bilionárias com a posse de Lula no seu terceiro mandato presidencial.

As investigações avançaram por algumas semanas, mas foram misteriosamente abafadas em Brasília.

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Na quarta-feira, senadores e deputados terão a importante missão de resgatar o escândalo do esquecimento.

O roubo bilionário no INSS deve ser investigado em sessões do Congresso transmitidas pela TV e com toda a transparência que o país exige em casos assim. Até aqui, as apurações seguiram distantes da socidade, em gabinetes de Brasília.

Com a entrada da CPMI no caso, espera-se que diferentes investigados sejam chamados a prestar depoimentos e que documentos e quebras de sigilo revelem outros envolvidos na trama.

Sabe-se que a rede de sindicatos que lucrava com a fraude tinha sustentação de políticos para atuar no INSS. O país quer agora que os deputados e senadores apontem os nomes dos agentes públicos que usaram suas funções para cometer crimes.

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