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CPI da Petrobras vai morrer antes mesmo de ter tido a chance de vingar

O potencial destrutivo da investigação para o próprio Planalto, revelado pelo Radar, é o que motiva os governistas a recuar

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 28 jun 2022, 12h01 - Publicado em 28 jun 2022, 10h37

Aliados de Jair Bolsonaro que batiam bumbo por uma CPI contra a Petrobras vão aproveitar o fato de o número de assinaturas não ter sido atingido ainda para enterrar o jogo de cena iniciado com o clamor por uma “investigação”.

Pressionado por um novo aumento dos combustíveis, o governo começou a bombardear a estatal com ameaças de investigação. Como o Radar mostrou na sexta, essa estratégia revelou-se um tremendo tiro no pé.

Presidente da estatal indicado por Paulo Guedes, Roberto Castello Branco deixou a companhia magoado pela forma como Bolsonaro tratou sua biografia de executivo.

Falou tudo que viu e ouviu a pessoas próximas e, inclusive, durante uma reunião de cúpula da estatal. Se Castello Branco colocasse a boca no mundo, o próprio governo estaria em apuros.

As mensagens de Castello Branco, disparadas depois da nota do Radar, mostram como ele é de fato um importante personagem a ser ouvido sobre os desmandos do governo na estatal.

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