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Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Marcelo Ribeiro, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Com plenário obstruído, Senado retoma sessões no ‘modo pandemia’

Senadores vão votar propostas, nesta quinta, em sessão remota, organizada como nos tempos de isolamento social, para driblar o protesto bolsonarista

Por Marcelo Ribeiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 7 ago 2025, 07h31 - Publicado em 7 ago 2025, 06h00

Com o plenário ocupado por parlamentares bolsonaristas, o Senado terá a primeira sessão após o recesso nesta quinta-feira sob o modo virtual, nos mesmos moldes da época da pandemia.

A decisão do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, visa garantir a normalidade dos trabalhos, driblando o protesto dos aliados de Jair Bolsonaro, que se mobilizaram na terça-feira em reação à prisão domiciliar do ex-presidente.

Na Câmara, Hugo Motta conseguiu, após muitos esforços e com uma intervenção bem conduzida por Arthur Lira – seu antecessor no posto -, convencer os deputados bolsonaristas a abrirem mão da rebelião que faziam desde o dia anterior e chegou a abrir a sessão para fazer um pronunciamento. A ordem do dia, porém, sequer foi aberta e nada foi votado.

Segundo apurou o Radar, Motta decidiu recuar das ameaças feitas para forçar o fim da mobilização – policiais legislativos poderiam ser mais enérgicos para retirar os manifestantes e processos de suspensão do mandato dos deputados que ocupavam a Mesa Diretora seriam abertos – após ser alertado que a iniciativa, se levada adiante, poderia acabar com a governabilidade de sua gestão à frente da Casa.

Também teria sido convencido por interlocutores que colocar em votação a PEC do fim do foro privilegiado na próxima semana seria uma forma de reagir aos excessos cometidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF.

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Em outra frente, parlamentares de centro, como União, PP e PSD, estariam inclinados a apoiar que o PL da Anistia finalmente seja apreciado – é crescente a avaliação de que é preciso superar o tema independente do resultado.

A expectativa de que os assuntos sejam incluídos na pauta do plenário na Câmara na próxima semana foi determinante para que os bolsonaristas desocupassem o plenário.

Deputados da base não reconhecem o acordo sobre as proposições e prometem acionar o Conselho de Ética contra os que ocuparam o plenário entre terça e quarta-feira.

A rebelião pode até ter acabado na Câmara, mas repercutirá de diversas maneiras nas próximas semanas.

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