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Bolsonaro diz que ainda precisa ‘amadurecer’ mudança na Lei da Ficha Limpa

Ex-presidente almoçou com senadores da oposição e pediu prioridade ao projeto da anistia a participantes dos ataques do 8 de Janeiro

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 18 fev 2025, 16h39 - Publicado em 18 fev 2025, 16h31

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) almoçou nesta terça-feira com senadores de partidos de oposição ao governo Lula para discutir as propostas prioritárias do grupo para este ano. O encontro ocorreu logo antes da reunião de líderes na residência oficial do presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).

Ao sair da reunião reservada, Bolsonaro negou a jornalistas que o projeto de lei da anistia aos participantes dos ataques golpistas do 8 de Janeiro poderia beneficiá-lo – afirmando, na sequência, que a proposta que reverteria a sua inelegibilidade é a da redução da punição da Lei da Ficha Limpa de oito para dois anos. 

A mudança na legislação que poderia viabilizar sua candidatura presidencial em 2026 ainda precisa “amadurecer um pouquinho mais”, disse Bolsonaro.

Já o PL da Anistia, que o ex-mandatário diz ser sua “prioridade”, já teria, segundo ele, apoio de deputados suficientes para ser aprovado na Câmara. Bolsonaro afirmou que esse sentimento vem de conversas com parlamentares de partidos como o PSD, que integra a base de sustentação a Lula e tem três ministros no governo.

Depois do almoço, o líder do PL no Senado, Carlos Portinho (RJ), escreveu em suas redes sociais que a oposição na Casa está pronta para “sustentar as razões e aprovar a anistia” com a “a indignação da sociedade civil diante de tantos exageros do STF e da destruição de famílias”.

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Em meio à expectativa para que o procurador-geral da República, Paulo Gonet, apresente ao STF a denúncia contra Bolsonaro pela tentativa de golpe de Estado no país, o ex-presidente convocou, nesta segunda-feira, apoiadores para uma manifestação em Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro, no próximo dia 16 de março.

“Eu, Silas Malafaia e outras lideranças estaremos em Copacabana, Rio de Janeiro. A nossa pauta: liberdade de expressão, segurança, custo de vida, fora Lula 2026 e anistia já”, informou Bolsonaro, em vídeo publicado nas suas redes sociais.

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