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Bebianno ‘com certeza’ apoiaria Lula contra Bolsonaro, diz Paulo Marinho

Anfitrião da campanha do presidente em 2018 e primeiro suplente de Flávio participou nesta segunda de evento em apoio ao petista

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 10 out 2022, 19h06 • Atualizado em 10 out 2022, 19h18
  • O empresário carioca Paulo Marinho abriu as portas da sua casa em 2018 para montar o QG da campanha de Jair Bolsonaro à Presidência. Amigo de Gustavo Bebianno, que presidiu o PSL, foi ministro de Bolsonaro por poucos meses e morreu em 2020, Marinho foi eleito primeiro suplente do senador Flávio Bolsonaro, tamanha a proximidade com a família do presidente.

    Já no primeiro ano do governo, ele rompeu com o clã, migrando para o PSDB e se aproximando do ex-governador João Doria, mas hoje está sem partido. Nesta segunda, ele participou discretamente de um ato de apoio ao ex-presidente Lula na disputa contra seu ex-aliado — que teve a participação de políticos, intelectuais e representantes de movimentos da sociedade civil como a associação Derrubando Muros.

    Ao Radar, Marinho comentou que Bebianno “com certeza” também apoiaria o petista contra Bolsonaro hoje.

    No evento, em São Paulo, ele disse a jornalistas que foi “pagar uma penitência de 2018”.

    “Eu decidi pelo seguinte: como eu conheço o Bolsonaro, quem conhece o Bolsonaro, como eu conheço, vota no Lula. Eu vim pagar uma penitência de 2018. A minha mulher costuma dizer que eu precisaria subir a escada da Penha 50 vezes para pagar essa penitência. Então, como eu não tenho essa disposição toda, achei que agora não é mais momento de ficar de voto nulo, voto em branco. Enfim, você precisa ter um lado agora. E meu lado agora foi apoiar o Lula”, declarou.

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    O empresário contou que foi ao encontro também a pedido da filha, a cantora conhecida como Giulia Be, de 23 anos, que gostaria de manifestar publicamente o apoio dela ao petista.

    “Eu confesso a você que meu desejo de tirar o Bolsonaro é tão grande que eu votei no Lula no primeiro turno e vou repetir esse voto […] “Eu me coloquei 100% à disposição. Se eles acharem que eu posso contribuir de alguma maneira… Eu conheço muitas histórias do Capitão, histórias da campanha durante o período de 2018”, comentou Marinho.

    “Essa fake news é a mesma rede que eles usaram em 2018 e estão reproduzindo agora, só que numa escala maior. Claro, o homem é presidente da República e teme deixar de ser porque o único temor que o presidente tem é de ser preso ao deixar a Presidência”, complementou o suplente de Flávio Bolsonaro.

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