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Após queda de Regina Duarte, Bolsonaro retira travas da Cultura

Decreto presidencial liberando cargos e entraves burocráticos na secretaria foi publicado nesta quinta

Por Mariana Muniz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 21 Maio 2020, 10h27 - Publicado em 21 Maio 2020, 10h16

Veja como o governo boicotava propositalmente o trabalho de Regina Duarte na Cultura. Bastou a atriz sair para que o governo federal publicasse o decreto que deixa a Secretaria de Cultura vinculada apenas ao Ministério do Turismo, e não mais ao Turismo e à Cidadania – deixando a pasta em uma espécie de limbo, como o Radar vinha mostrando desde o início de abril.

O decreto consta na edição desta quinta-feira do Diário Oficial da União e aprova a “estrutura regimental e o quadro demonstrativo dos cargos em comissão e das funções de confiança do Ministério do Turismo e remaneja e transforma cargos em comissão e funções de confiança”.

O texto repousava no Planalto desde os tempos de Roberto Alvim e é considerado uma ferramenta para dar mais autonomia para a Secretaria de Cultura. Era, inclusive, tema que despertava grande cuidado por parte da agora ex-secretária.

Como o Radar revelou, Regina Duarte viveu assombrada pela possibilidade de dar algum passo em falso e colocar o decreto a perder. O decreto era encarado por ela como forma de poder, enfim, nomear sua equipe. Não aconteceu.

Além da vincular a Secretaria Especial de Cultura, está sob a alçada do Ministério do Turismo as entidades vinculadas à Cultura: Ancine, Iphan, Ibram, Fundação Biblioteca Nacional, Fundação Casa de Rui Barbosa, Fundação Cultural Palmares e a Funarte.

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