Último Mês: Veja por apenas 4,00/mês
Imagem Blog

Radar

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Gustavo Maia, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Almoço no STF vai reunir os Três Poderes para discutir a crise das emendas

Barroso convidou os dez colegas da Corte, Arthur Lira, Rodrigo Pacheco, Rui Costa e Jorge Messias para um encontro nesta terça

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 20 ago 2024, 11h39 - Publicado em 20 ago 2024, 07h30

Quatro dias depois de o STF decidir, por unanimidade, suspender a execução das emendas parlamentares impositivas ao Orçamento, até que o Congresso aprove novas regras que deem mais transparência e eficiência ao procedimento de destinação dos recursos, o presidente do Supremo, Luís Roberto Barroso, receberá nesta terça-feira, 20, os chefes da Câmara, Arthur Lira, do Senado, Rodrigo Pacheco, da Casa Civil do governo Lula, Rui Costa, e da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias, para discutir o assunto espinhoso em um almoço na presidência do tribunal, em Brasília.

Barroso também convidou os outros dez ministros da Corte, mas até a noite desta segunda ainda não havia sido divulgado pelo tribunal quem confirmou presença no encontro de representantes dos Três Poderes. O pivô da polêmica é Flávio Dino, ex-ministro da Justiça e Segurança de Lula, que foi indicado por ele para o Supremo no ano passado. Ele concedeu três liminares, ratificadas pelos colegas na sexta-feira passada, que irritaram lideranças do Congresso e provocaram reações como a de Lira, que no mesmo dia destravou na Câmara uma PEC que proíbe as decisões individuais de ministros do Supremo.

Na quinta-feira, Lira, Pacheco e onze partidos assinaram uma petição para que Barroso derrubasse as decisões de Dino, o que não ocorreu. No documento, as advocacias da Câmara e do Senado argumentam que as decisões causam “danos irreparáveis” à economia pública, à saúde, à segurança e à ordem jurídica, além de “violar patentemente” a separação de Poderes.

Na manhã desta segunda, Lula reuniu sete de seus ministros e os três líderes do governo no Congresso para tratar da questão, que tem dado o que falar em Brasília. Costa e Messias participaram do encontro no Palácio do Planalto, assim como o vice-presidente Geraldo Alckmin, Fernando Haddad, Alexandre Padilha, Márcio Macêdo e Laércio Portela.

Na última sexta, questionado sobre as emendas em uma entrevista, o presidente afirmou que as decisões do Supremo podem gerar as condições para o governo federal negociar uma relação “justa” com o Congresso. Ele defendeu que as emendas de bancada e de comissão, que têm os maiores valores, sejam “compartilhadas” com os governadores e destinadas coletivamente por parlamentares de um mesmo estado.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Veja e Vote.

A síntese sempre atualizada de tudo que acontece nas Eleições 2024.

OFERTA
VEJA E VOTE

Digital Veja e Vote
Digital Veja e Vote

Acesso ilimitado aos sites, apps, edições digitais e acervos de todas as marcas Abril

1 Mês por 4,00

Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (equivalente a 12,50 por revista)

a partir de 49,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.