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A reação de Queiroga a ‘críticas infundadas’ sobre a gestão da pandemia

O ex-ministro da Saúde disse que o SUS não é algo etéreo que garantiu por si só a assistência à saúde da população brasileira

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 28 jun 2023, 11h30 • Atualizado em 15 Maio 2024, 23h34
  • Quarto e último ministro da Saúde de Jair Bolsonaro, o cardiologista Marcelo Queiroga fez questão de rebater as críticas feitas pelo professor da FGV-Saúde Adriano Massuda à gestão do governo federal durante a pandemia. Coordenador de um relatório inédito com 42 recomendações sobre o sistema de saúde brasileiro, Massuda declarou que o SUS é um dos sistemas mais democráticos do mundo, o que lhe confere fortaleza.

    “Na pandemia, ele manteve a capacidade de resposta apesar do cenário conflituoso com falta de coordenação do governo federal e difusão de desinformação por autoridades públicas”, afirmou o pesquisador, como noticiou VEJA nesta segunda.

    “O dr. Adriano Massuda, com um viés intransponível, faz críticas infundadas a nossa gestão. Fala do SUS como se fosse algo etéreo que tivesse garantido assistência à saúde da população brasileira. O que, como sabemos, não é verdadeiro”, respondeu Queiroga ao Radar.

    O ex-ministro da Saúde afirmou que, na época da gestão petista na pasta, foram fechados cerca de 40.000 leitos hospitalares, enquanto no governo Bolsonaro foram abertos mais de 23.000 leitos de terapia intensiva.

    “Diziam na transição do governo que havia um caos na saúde, queriam inclusive retornar a Emergência de Saúde Pública. O que há seis meses depois? A ministra da Saúde nas cordas…”, conclui Queiroga, em referência à fritura de Nísia Trindade — cujo cargo tem sido cada vez mais cobiçado pelo Centrão.

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