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A preocupação de Lula com as eleições para o Senado em 2026

Presidente quer acertar logo os nomes que vão ter seu apoio para se contrapor ao plano eleitoral de Jair Bolsonaro para a Casa da Federação

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 4 abr 2025, 11h48 - Publicado em 4 abr 2025, 08h01

Uma das preocupações que Lula abordou na conversa reservada com lideranças governistas do Senado na residência oficial de Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) esta semana foi a formação das chapas majoritárias nos estados para as eleições de 2026.

O petista afirmou que quer acertar logo os nomes que vão ter seu apoio para se contrapor ao plano de Jair Bolsonaro (PL). O líder da direita quer eleger o maior número possível de aliados no Senado para poder votar o impeachment de ministros do STF.

Onze dos catorze senadores presentes no encontro de quarta precisarão disputar a reeleição no ano que vem para renovar os mandatos. As exceções são Alcolumbre, Efraim Filho (União Brasil-PB) e o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Otto Alencar (PSD-BA).

Nesse ponto da conversa, ao falar sobre quem vai apoiar em cada estado, Lula citou nominalmente Eliziane Gama (PSD) no Maranhão e Leila Barros (PDT) no Distrito Federal.

Em outros casos, o petista disse que as negociações estão em andamento, como na Paraíba de Veneziano Vital do Rêgo (MDB) e em Sergipe, estado de Rogério Carvalho (PT).

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Os senadores que participaram do encontro na quarta são:

  • o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP);
  • o presidente da Comissão de Constituição e Justiça, Otto Alencar (PSD-BA);
  • o presidente da Comissão de Assuntos Econômicos, Renan Calheiros (MDB-AL);
  • o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA);
  • o líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (PT-AP);
  • o líder do PT, Rogério Carvalho (SE);
  • o líder do MDB, Eduardo Braga (AM);
  • o líder do União Brasil, Efraim Filho (PB);
  • o líder do PSB, Cid Gomes (CE);
  • o líder do PDT, Weverton Rocha (MA);
  • o líder do Podemos, Carlos Viana (MG);
  • o líder da maioria, Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB);
  • a líder do bloco parlamentar PSD-PSB, Eliziane Gama (PSD-MA);
  • e a líder da bancada feminina, Leila Barros (PDT-DF).
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