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A ginástica de petistas para não criticar Galípolo pela alta dos juros

Futuro líder do partido na Câmara alivia para o presidente do BC indicado por Lula e diz que Campos Neto criou “armadilha” em sua última reunião

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 29 jan 2025, 19h06

O futuro líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ), chamou o novo aumento de um ponto percentual da taxa Selic, decidido pelo Banco Central nesta quarta-feira, de “desastre que pode provocar uma desaceleração excessiva da economia e terá um enorme impacto fiscal”.

Poupando o atual presidente da autoridade monetária, Gabriel Galípolo, indicado por Lula, o deputado petista afirmou que a alta dos juros, aprovada por unanimidade, seria fruto de uma “armadilha” criada por Roberto Campos Neto em sua última reunião à frente do BC, na qual teria deixado “contratados” dois aumentos consecutivos da taxa básica.

“Gabriel Galípolo não tinha muita alternativa de mudar essa rota, neste primeiro momento, sem criar uma grande crise. O grande desafio da nova gestão do BC é sair dessa armadilha e retomar uma política que permita conciliar o controle da inflação com a manutenção do crescimento econômico e a geração de empregos”, escreveu Lindbergh em suas redes.

“A própria carta enviada por Galípolo em que explica os motivos da inflação de 4,83% aponta que a principal razão do descumprimento da meta foi a alta da taxa de câmbio, que significou um aumento de 1,21 ponto percentual na composição da inflação do ano passado. O peso do suposto ‘sobreaquecimento da economia’ foi de APENAS 0,49 ponto percentual”, acrescentou.

Para o futuro líder petista na Câmara, o Brasil vive um “terrorismo econômico” liderado pelo mercado financeiro. “Sabe onde tá o descontrole fiscal? Nessa taxa de juros altíssima! Cada 1 ponto percentual a mais na SELIC significa cerca de R$ 55 bilhões de déficit no orçamento público”, disse.

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