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A crise entre PT e PSB que aguarda Lula no Rio

Petista participará de evento na capital fluminense; chapa que disputará o governo do Estado com o apoio do ex-presidente ainda está indefinida

Por Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 6 jul 2022, 17h07 - Publicado em 6 jul 2022, 07h30

Faltam três meses para as eleições e ainda perdura o impasse entre o PT e o PSB em torno da composição da chapa que disputará o governo do Rio de Janeiro e a vaga ao Senado pelo estado nas eleições de outubro.

Como é sabido, Marcelo Freixo (PSB) disputará o comando do Palácio Guanabara com o apoio de Lula. Os petistas no estado exigem que André Ceciliano (PT), atual presidente da Alerj, seja o postulante ao Senado na coligação. Esse interesse esbarra no desejo do deputado Alessandro Molon, o maior cacique do PSB no Rio, que também almeja concorrer a senador.

É essa briga que espera por Lula em sua nova viagem ao Rio nesta semana. Os petistas verbalizam publicamente a insatisfação com a insistência de Molon, que argumenta que é o postulante do campo da esquerda mais bem posicionado nas pesquisa de intenção de voto até o momento. A dianteira na corrida é divida com Romário Faria (PL-RJ), que será o concorrente bolsonarista na disputa.

Lula participará de dois dias de agendas no Rio nesta quarta e quinta. Tanto Freixo quanto Molon e Ceciliano confirmaram presença em um comício público na praça da Cinelândia, na quinta. Quando o ex-presidente pisar em terras fluminenses, o impasse ainda não estará resolvido.

Freixo evitou o quanto pôde se posicionar enfaticamente sobre a questão. Vinha dizendo a interlocutores que a decisão viria “por cima”, numa negociação entre os caciques nacionais dos partidos, a saber Carlos Siqueira, presidente do PSB, e Lula e Gleisi Hoffmann, que comandam o PT.

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O deputado, contudo, subiu o tom no domingo em entrevista ao O Globo, quando reforçou que espera que o acordo com o PT seja cumprido pelo PSB. Já Molon disse, em entrevista publicada nesta terça no mesmo jornal, que via o apelo de Freixo com perplexidade e que a sua candidatura é a única com chances reais de derrotar o bolsonarismo.

O martelo será batido até o final do mês, quando os dois partidos terão realizado suas convenções estaduais. Dirigentes petistas chegaram a cogitar cancelar a visita de Lula ao Rio para evitar desgaste entre os envolvidos.

Enquanto não há definição, o outro polo na disputa já está mais adiantado na composição da sua chapa. O governador Cláudio Castro (PL), que tenta a reeleição e divide a liderança das pesquisas com Freixo, já definiu o prefeito de Duque de Caxias, Washington Reis, como o seu candidato a vice, além de já ter acertado com Romário a disputa ao Senado.

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