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A brecha que Gonet deixou aberta para acrescentar investigados em denúncia

O chefe da PGR denunciou 34 pessoas por golpe de Estado, deixando de fora dez indiciados nos relatórios finais da PF e adicionando outras quatro

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 19 fev 2025, 19h12 - Publicado em 19 fev 2025, 15h37

No ofício de quatro páginas em que enviou ao STF as denúncias contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais 33 aliados, por golpe de Estado e outros crimes, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, deixou uma brecha aberta para denunciar, ao longo do processo, outros investigados e indiciados pela PF por participação na trama golpista — que não foram incluídos nas peças acusatórias apresentadas nesta terça-feira.

“Quanto aos demais investigados mencionados no relatório final da Polícia Federal, mantem-se preservada a possibilidade de denúncia, a depender dos novos elementos de convicção produzidos ao longo da instrução processual”, escreveu o chefe da PGR ao ministro Alexandre de Moraes, relator do caso no Supremo.

Veja o documento:

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No relatório apresentado ao STF no dia 21 de novembro do ano passado, a PF indiciou 37 pessoas, entre elas Bolsonaro. Três semanas depois, em 11 de dezembro, a corporação enviou um complemento indiciando mais três investigados.

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Dessas 40 pessoas, dez não foram denunciadas por Gonet, sendo o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, o principal nome entre os “poupados”. Os outros foram Alexandre Castilho Bitencourt da Silva; Amauri Feres Saad; Anderson Lima de Moura; Aparecido Portella (indiciado na segunda leva); Carlos Giovani Delevati Pasini; Fernando Cerimedo; José Eduardo de Oliveira e Silva; Laercio Vergilio; e Tércio Arnaud.

Outros quatro denunciados não constavam nos relatórios finais da PF sobre o golpe, mas eram investigados em outros inquéritos: Fernando de Sousa Oliveira, Márcio Nunes de Resende Júnior, Marília Ferreira de Alencar e Reginaldo Vieira de Abreu.

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