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Wagner não descarta escolha de nome fora do PT para eleições

Governador baiano defendeu união pragmática da esquerda nas eleições e lamentou não ter comparecido ao sindicato dos metalúrgicos do ABC

Por Guilherme Voitch Atualizado em 30 jul 2020, 20h30 - Publicado em 11 abr 2018, 12h23

O ex-governador da Bahia Jaques Wagner disse nesta quarta-feira, em Curitiba, que o PT pode optar por apoiar um nome de outro partido para a presidência, caso a Justiça mantenha a inelegibilidade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso desde sábado (7) para cumprir doze anos e um mês de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá (SP).

“Se vier a interdição [da candidatura], vamos ter de escolher alguém de dentro ou de fora do PT. Vamos ver em que conjuntura isso se dá”, disse Wagner, que é apontado como um dos possíveis nomes petistas para substituir Lula como candidato a presidente. O político baiano visitou o acampamento de militantes de esquerda montado nas proximidades da Superintendência da Polícia Federal (PF) do Paraná, onde Lula está preso desde sábado.

Wagner defendeu uma união pragmática do “campo progressista” e afirmou que outros nomes de fora do PT podem liderar esse campo. “Sou daqueles que pensam que se você tem uma frente, você não pode dizer que só eu posso puxar essa frente o tempo todo. Temos as candidaturas colocadas do [Guilherme] Boulos (PSOL), Manuela [D´Ávila] (PcdoB) e Ciro [Gomes] (PDT).”

Transferência

O ex-governador da Bahia, porém, manteve o discurso oficial do partido: o PT trabalha pela candidatura do ex-presidente e que qualquer antecipação de uma alternativa nesse momento significa “concordar com a interdição de Lula”. O petista afirmou ainda que a transferência da popularidade de Lula para um outro candidato não é “automática” e lembrou que nomes apoiados pelo petista não foram eleitos em disputas por governos estaduais e prefeituras.

Wagner também lamentou não ter encontrado Lula na sede dos metalúrgicos de São Bernardo do Campo, onde o ex-presidente se reuniu com apoiadores antes de ser preso. O político baiano afirma que houve um “erro de avaliação” de sua equipe e um problema com o avião que o levaria até o ABC paulista.

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