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Matheus Leitão

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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog

O duro recado de Fux a Mauro Cid e Alexandre de Moraes

Entenda

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 31 mar 2025, 10h53 - Publicado em 31 mar 2025, 09h58

Era fim de tarde em Brasília na última sexta, 28, quando a delação de Mauro Cid, o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro hoje falastrão, sofreu seu primeiro grande revés.

Alexandre de Moraes, o ministro “faz tudo” do Supremo Tribunal Federal, arquivou a ação sobre fraudes nos cartões de vacina de Covid-19 após pedido do procurador-geral da República, o discreto Paulo Gonet.

Nas palavras do PGR, há “ausência de elementos que justifiquem a responsabilização de Bolsonaro”. Ou seja, é muito ruim que a delação não tenha proporcionado a possibilidade de coleta de provas.

Na avaliação de Gonet, a acusação do tenente-coronel contra o ex-presidente estava ancorada apenas nas palavras de Mauro Cid, quando deveria ser corroborada por documentos e outras provas. 

Isso, vindo do próprio dono da acusação não é pouca coisa. Ainda mais na semana em que Bolsonaro se tornou réu no processo da trama golpista.

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Imediatamente se lembrou da frase do ministro Luiz Fux, o guitarrista. Na aceitação da denúncia, Fux afirmou que “nove delações representam nenhuma delação”, referindo-se a Mauro Cid. 

“Vejo com muita reserva nove colaborações de um mesmo colaborador, a cada hora [adicionando] novidades”. Está mais que dado o sinal de alerta.

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