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Matheus Leitão

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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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O destino partidário e político de Randolfe Rodrigues

Entenda

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 10 Maio 2024, 08h26 - Publicado em 21 out 2023, 18h35

Randolfe Rodrigues, o líder do governo Lula no Congresso Nacional, já tem mapeado o seu futuro político partidário e vai tomar uma decisão definitiva – ou bater o martelo, por assim dizer – até o dia 31 de dezembro.

Desde que Randolfe saiu da Rede Sustentabilidade, em meio ao imbróglio sobre a exploração de petróleo a 500 quilômetros da foz do Rio Amazonas, se especula sobre seu futuro partidário.

Até pela sua trajetória política – eleito várias vezes como o melhor ou mais popular congressista do Brasil – Randolfe é um parlamentar cobiçado, ou melhor, o mais desejado. E tem se mantido em silêncio quando perguntado por jornalistas.

Hoje, existem três possibilidades à mesa que se abrem diante desse mapeamento feito por ele e seus aliados mais próximos, um grupo bem restrito. E é com uma delas que Randolfe seguirá seu destino político.

PT, ou MDB ou PSB.

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Em relação ao PT, partido com quem Randolfe tem mais identidade histórica, há uma preocupação sobre o horizonte político no Amapá, que é um estado bastante conservador.

O líder do governo Lula tem aguardado um aval da direção nacional do Partido dos Trabalhadores, o que ainda não aconteceu.

O ideal seria dar as condições para que Randolfe possa estar no partido do estado de corpo e alma, sem entrar no círculo de lutas internas que existem comumente em toda legenda.

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Se houver uma pacificação no PT no estado e esse aval da direção nacional, dificilmente o caminho será outro. É a prioridade de Randolfe Rodrigues no momento.

Entretanto, como isso não aconteceu até agora e tem demorado, o mapa político abre a possibilidade do MDB, um partido de centro que pode ser até mais bem aceito pelo eleitorado amapaense.

Por último, existe a possibilidade do PSB, partido de centro-esquerda que hoje tem entre seus quadros o vice-presidente Geraldo Alckmin. A cúpula da legenda acabou bastante contrariada após a minirreforma eleitoral recente para abrigar o centrão.

Os caminhos de Randolfe estão à sua frente, as peças do tabuleiro estão se movendo cada vez mais e, a cada dia que passa, o senador está mais perto de tomar sua decisão.

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