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Matheus Leitão

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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog

Lula paga para ver e acende luz amarela no Congresso

Entenda

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 2 jul 2025, 16h43

Acendeu a luz amarela no Congresso Nacional.

A declaração do presidente Lula nesta quarta, 2, irritou, mas também assustou líderes do centrão próximos a Hugo Motta.

O presidente da Câmara dos Deputados foi o alvo principal de uma declaração sobre como o PT e o seu líder máximo viram o desenrolar da “guerra do IOF”, a maior derrota desse terceiro governo Lula.

“Se eu não entrar com recurso no Poder Judiciário, se eu não for à Suprema Corte, não governo mais o país. Esse é o problema. Cada macaco no seu galho. O Congresso legisla e o executivo governa. Eu mando um projeto de lei, eles podem aprovar ou não. Se eu vetar, eles podem derrubar meu veto. E se eu não gostar, eu vou no Poder Judiciário”, afirmou o mandatário.

Depois, o presidente continuou: “Olha, qual é o erro nisso? O erro, na minha opinião, foi o descumprimento de um acordo que tinha sido feito num domingo à meia-noite na casa do presidente Hugo Motta. Lá estavam vários ministros, lá estava vários deputados, lá estava o companheiro Fernando Haddad com a sua equipe. Festejaram o acordo. Festejaram o acordo num domingo”, contou o presidente.

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Lula ainda afirmou o seguinte: “Liguei para Gleisi Hoffmann e perguntei como foi a reunião. Ela estava maravilhada com a reunião. Nunca vi tanto abraço, tanto carinho. Quando chega na terça-feira o presidente da Câmara toma uma decisão que eu considero absurda. Agora isso você pode perguntar: tem um rompimento com o Congresso? Não, não tem. O presidente da República não rompe com o Congresso”.

A estratégia do líder máximo petista foi a de expor uma traição de Hugo Motta à nação brasileira. Lula está pagando para ver após a derrota no decreto do IOF e a ameaça do centrão de que iria impor revezes ainda maiores caso o governo fosse ao Supremo Tribunal Federal.

Agora, só restam duas opções. O presidente da Câmara pode cumprir a promessa do seu bloco político e derrubar, por exemplo, a isenção do Imposto de Renda a quem ganha até R$ 5 mil, principal bandeira de Lula para 2026, ou refugar diante do país.

O desafio está lançado…

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