Promoção do Ano: VEJA por apenas 4,00/mês
Imagem Blog

Matheus Leitão

Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
Continua após publicidade

A volta do presidente da Cruz Vermelha Brasileira

TJDFT reconheceu a validade da decisão da Junta de Governo Nacional pela permanência de Julio Cals no cargo

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 7 jul 2024, 08h16

O atual presidente da Cruz Vermelha Brasileira (CVB), Júlio Cals de Alencar, e seus advogados comemoraram nesta semana a decisão da 1ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) que determinou o retorno dele ao cargo. O acórdão foi publicado no dia 28 de junho e reconhece a validade da decisão da Junta de Governo Nacional que havia invalidado as sanções disciplinares impostas ao dirigente pela Comissão de Ética da entidade.

A decisão soa como um alento para a entidade que, bem no momento em que o Rio Grande do Sul passa pela maior tragédia humanitária de sua história, vive com as incertezas e as idas e vindas dos processos judiciais. A primeira agenda de Alencar, de volta à função, foi em Porto Alegre.

As incertezas na CVB começaram em julho de 2023, quando sua Comissão de Ética afastou Alencar por 60 dias. Em seguida, no entanto, a medida foi anulada pela Junta de Governo Nacional – outro órgão interno da entidade, que viu irregularidades nos processos contra o presidente. Na sequência, as filiais da Cruz Vermelha em Minas Gerais e no Rio Grande do Norte, opositoras de Alencar, judicializaram a questão.

Agora, o TJDFT concluiu que a anulação do afastamento foi legítima, considerando a hierarquia interna e a competência do órgão para revisar decisões disciplinares. Para os desembargadores, a Comissão de Ética não possui poderes absolutos sobre a administração da organização. Eles destacaram que a intervenção judicial em questões associativas internas precisa respeitar a autonomia e os procedimentos próprios de governança.

“O decidido internamente não pode sofrer interseção jurisdicional, pois o controle reservado ao judiciário é pautado pela observância da legalidade, escapando o mérito do decido ao alcance do controle judicial, devendo ser equacionado nas vias próprias previstas estatutariamente”, diz o acórdão, relatado pelo desembargador Teófilo Caetano.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Veja e Vote.

A síntese sempre atualizada de tudo que acontece nas Eleições 2024.

OFERTA
VEJA E VOTE

Digital Veja e Vote
Digital Veja e Vote

Acesso ilimitado aos sites, apps, edições digitais e acervos de todas as marcas Abril

3 meses por 12,00
(equivalente a 4,00/mês)

Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (equivalente a 12,50 por revista)

a partir de 49,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.