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Marcela Rahal

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Jornalista, já atuou em diversos veículos como repórter, editora e âncora de telejornais. Sempre cobrindo hardnews, nas editorias de política, economia e cidades. Blog de informação e análise do cenário político nacional.

Idas e vindas do aumento do IOF mostram o quanto o governo está perdido

Ministro da Fazenda afirmou na manhã desta segunda-feira que o Executivo vai fazer uma nova calibragem do decreto

Por Marcela Rahal Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 2 jun 2025, 17h21 - Publicado em 2 jun 2025, 17h12

Enquanto o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, busca uma luz no fim do túnel para agradar o Congresso e evitar a derrubada total do decreto de elevação do IOF, que prevê a arrecadação para garantir a meta fiscal deste ano, Lula faz afagos no presidente da Câmara, Hugo Motta, em busca de apoio e afirmou que vai melhorar a relação com o Congresso.

Haddad prometeu apresentar uma alternativa que represente uma ‘calibragem’ do imposto até amanhã e ainda garantiu apoio a reformas estruturantes. Motta está empenhado em fazer avançar a reforma administrativa para deixar um legado da sua gestão na presidência da Casa.

Na semana passada, o paraibano fez duras críticas a medida tomada pelo governo de editar o decreto sem antes conversar com os parlamentares. Ainda disse que o clima era pra derrubada total da proposta e criticou as ‘gambiarras tributárias’, defendendo, portanto, medidas mais consistentes para cumprir o arcabouço fiscal.

Haddad, mais uma vez, tenta lutar sozinho e se vê isolado dentro do governo, mesmo com o caixa operando no limite. Como ele mesmo disse aos presidentes da Câmara e do Senado, há risco de shutdown, ou seja, de paralisia da máquina pública, se não tiver alternativa a proposta do IOF, que poderia gerar R$ 20 bilhões só neste ano para os cofres públicos.

O governo corre contra o tempo para encontrar uma solução e promete coisas que nem sabe se poderá cumprir, como reformas mais profundas. Lula também diz que vai se empenhar nessa relação complexa, que ele vira e mexe acaba deixando de lado, mesmo com uma base tão frágil como a do governo. Um movimento que só mostra o quanto o Executivo está sem rumo, sempre correndo atrás do prejuízo.

 

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