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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco, Pedro Jordão e Anna Satie. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Sete ordens de prisão: o que já se sabe sobre a execução de delegado em SP

Quatro suspeitos estão presos e três permanecem foragidos; secretário diz não ter dúvidas sobre o envolvimento do PC

Por Isabella Alonso Panho Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 22 set 2025, 11h33

A Justiça de São Paulo já decretou a prisão preventiva de sete pessoas pelo assassinato do ex-delegado-geral de São Paulo Ruy Ferraz Fontes na noite da segunda-feira, 16. Desses suspeitos, quatro já estão presos e três permanecem foragidos. Segundo o secretário da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, “não há dúvidas” sobre o envolvimento do Primeiro Comando da Capital, o PCC, no crime — Fontes foi pioneiro nas investigações contra a organização criminosa.

A polícia trabalha com duas linhas de investigação sobre o motivo do crime: uma é a de de que o assassinato seria uma vingança pelas investigações que Fontes conduziu contra o PCC. Foi ele quem prendeu Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, apontado como o principal chefe da facção. A outra linha é de alguma possível retaliação por conta do trabalho que o delegado aposentado exercia na prefeitura de Praia Grande, onde era secretário municipal da Administração.

Até o momento, os suspeitos identificados pela polícia estão ligados a atos de execução do crime. Estão presos:

No crime, foram usados ao menos três veículos: uma Hylux preta, da qual os criminosos desembarcaram armados para executar Fontes; um sedan branco, usado para segui-lo e monitorá-lo; e um Jeep Renegade, ao qual os suspeitos pretendiam atear fogo, mas não conseguiram. Nesse último carro, a Polícia encontrou material genético que levou ao dois dos três supeitos que ainda estão foragidos:

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  • Flávio Henrique Ferreira de Souza: não tem antecedentes registrados, foi colocado na cena do crime pela presença do seu material genético
  • Felipe Avelino Silva: conhecido como “Mascheirano”, tem várias passagens policiais (por roubo, tráfico e ato infracional quando ainda era adolescente) e, de acordo com os registros das autoridades de segurança, é ligado ao PCC
  • Luiz Antonio Rodrigues de Miranda: teria feito o contato com Dahesly para que ela transportasse um dos fuzis usados no crime

Fontes foi assassinado em uma emboscada em uma das avenidas da orla de Praia Grande. Ele conduzia o veículo da esposa, que não era blindado, e percebeu que estava sendo seguido. Imagens de câmeras de segurança que registraram o caminho que ele fez ao sair do trabalho na prefeitura mostram que antes da emboscada os suspeitos já haviam feito disparos e que eles passaram semanas monitorando a rotina do ex-delegado-geral.

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