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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

PT pressiona contra a Previdência: ‘Quem votar, não volta’

Petistas apostam no caráter impopular da mudança nas aposentadorias para evitar que governo consiga aprovar projeto

Por Da Redação
Atualizado em 4 jun 2024, 17h10 - Publicado em 5 fev 2018, 11h20

Com a abertura do ano legislativo do Congresso nesta segunda-feira (5), os deputados federais do PT se mobilizam para impedir a aprovação da reforma da Previdência e derrotar o governo do presidente Michel Temer (MDB). Puxados pelos parlamentares, militantes do partido colocaram a hashtag “#QuemVotarNãoVolta” como a terceira mais publicada no Twitter brasileiro.

Enquanto aliados do Planalto alternam argumentos econômicos e fisiológicos (como distribuição de cargos e emendas) no esforço de convencimento, os petistas tocam em um ponto sensível aos congressistas: a aprovação de uma medida impopular como a mudança nas aposentadorias tem potencial de inviabilizar a reeleição de parlamentares em outubro.

O deputado Paulo Pimenta (PT-RS) publicou a hashtag junto com uma foto de sindicalistas que aguardam os parlamentares no aeroporto para pressioná-los.

https://twitter.com/DeputadoFederal/status/960458836770459648

Outro deputado petista, Pedro Uczai (PT-SC), avalia que a estratégia está funcionando: “Parlamentares golpistas estão revendo sua posição em relação à Reforma da Previdência com medo de perderem a reeleição.”

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https://twitter.com/uczai/status/960465176586866694

Ao menos dezoito deputados petistas e os senadores Humberto Costa (PE), José Pimentel (CE) e Regina Sousa (PI) publicaram a mensagem. Fora do PT, a hashtag foi publicada, até a publicação desta nota, por apenas um parlamentar: Ivan Valente (PSOL-SP). De toda forma, a pressão dos oposicionistas mira o fato de que, hoje, o governo não tem votos para aprovar o projeto: planilha registra apenas 237 dos 308 votos necessários.

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