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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco, Pedro Jordão e Anna Satie. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Polícia divulga nomes e fotos de suspeitos de assassinar ex-delegado-geral

Secretário de Segurança, Guilherme Derrite, disse que ‘não há dúvidas’ de envolvimento do PCC no crime

Por Isabella Alonso Panho Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 18 set 2025, 13h36 - Publicado em 18 set 2025, 12h25

A Polícia Civil de São Paulo revelou nesta quinta-feira, 18, os nomes dos suspeitos de estarem envolvidos com o assassinato do ex-delegado-chefe da corporação Ruy Ferraz Fontes. Uma mulher está presa preventivamente e dois homens estão sendo procurados.

A mulher que foi presa é Daésley Pires. Segundo a Polícia, ela teria transportado um dos fuzis usados no crime da Praia Grande, onde Fontes foi assassinado, para Diadema, na região metropolitana de São Paulo. Ela confessou que fez o transporte a mando de uma pessoa, mas o nome desse suposto mandante não foi revelado.

Os dois homens que estão sendo procurados são Flávio Henrique Ferreira de Souza e Felipe Avelino da Silva, conhecido como “Masqueirano” — ele consta nos registros da polícia como membro do Primeiro Comando da Capital, o PCC, e coleciona passagens policiais. Ele tem registros por roubo, tráfico de drogas e ato infracional, quando ainda era adolescente. A Justiça expediu mandados de prisão em nome dos dois, mas eles ainda não foram localizados.

Flávio Henrique Ferreira de Souza e Felipe Avelino da Silva, suspeitos de assassinar o delegado aposentado Ruy Ferraz Fontes
Flávio Henrique Ferreira de Souza e Felipe Avelino da Silva, suspeitos de assassinar o delegado aposentado Ruy Ferraz Fontes (SSP/SP/Divulgação)

Linhas de investigação

A Polícia trabalha com duas linhas de investigação no caso. Uma é de que Fontes teria sido assassinado como vingança por conta das investigações sobre o PCC. Nos quarenta anos em que esteve na Polícia Civil de São Paulo, ele foi pioneiro em operações que desarticularam a organização criminosa. A primeira prisão de Marcola, líder do PCC, partiu de Fontes.

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Como um dos suspeitos é faccionado, essa é a hipótese mais forte por enquanto. “Para nós, não resta dúvidas de envolvimento do PCC”, disse o secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, a jornalistas nesta quinta.

A outra hipótese com que a Polícia trabalha é que o assassinato poderia estar ligado ao trabalho de Fontes na prefeitura de Praia Grande, onde ele atuava como secretário.  O delegado aposentado andava sem escolta policial e conduzia, no momento do assassinato, o veículo de sua esposa, que não era blindado.

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