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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

PMs são acusados de tortura e morte de homem que furtou viatura em SP

Corporação diz que viu irregularidades e descumprimento de procedimento operacional e pediu a prisão de um dos policiais

Por Redação Atualizado em 11 mar 2025, 11h14 - Publicado em 10 mar 2025, 18h20

A Polícia Militar de São Paulo investiga a conduta de quatro policiais suspeitos de tortura e morte de um homem que furtou uma viatura em novembro passado durante uma abordagem. Em nota a PM informou que viu irregularidades e descumprimento de procedimento operacional na conduta dos policiais e pediu à Justiça a prisão preventiva de um deles.

A identidade dos PMs é mantida em sigilo, assim como a investigação. Eles vão responder por tortura, constrangimento ilegal, homicídio, abandono de pessoa e descumprimento de missão.

Em novembro, os policiais atendiam a uma ocorrência de roubo de uma motocicleta na zona leste da capital paulista quando um dos suspeitos, identificado como Rafael Fernando Tavares do Nascimento de Souza, de 38 anos, aproveitou um momento de descuido dos PMs, entrou na viatura e iniciou uma fuga.

A perseguição terminou quando a viatura dirigida por Rafael entrou numa rua sem saída. Ele então desceu do veículo e seguiu correndo até cair em um córrego. Os policiais relataram que Rafael disparou contra eles, mas câmeras corporais instaladas nas fardas, cujas imagens foram obtidas pela TV Band, mostram uma situação diferente.

Quando Rafael caiu no córrego, um dos policiais pula em cima de seu peito. Em seguida, ele é arrastado até a margem e chega a pedir desculpas. “Desculpa? Você acha que tem desculpa para isso aí, filhão?”, responde um dos policiais. A imagem então é cortada e a cena seguinte mostra socorristas atendendo a vítima, baleada quatro vezes. Ele não resistiu.

À reportagem da Band a mãe de Rafael afirmou que ele tomava remédios controlados e não andava armado. Ele, no entanto, já tinha antecedentes criminais. “Se tivessem prendido meu filho, ele estaria preso, mas estaria vivo”, afirmou a mulher. Ela vai prestar depoimento no Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). O caso é investigado pela 2ª Delegacia da Divisão de Homicídios, vinculada ao DHP),e também por meio de um Inquérito Policial Militar (IPM).

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