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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Petistas ironizam público ‘flopado’ em ato de Bolsonaro na Paulista

Aliados de Lula compartilharam imagens aéreas da manifestação, que não chegou a fechar as duas pistas da avenida

Por Isabella Alonso Panho Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 30 jun 2025, 11h26

A manifestação esvaziada que o ex-presidente Jair Bolsonaro fez na Avenida Paulista neste domingo, 29, se tornou alvo de duras críticas e ironias por parte de petistas e aliados do governo de Luiz Inácio Lula da Silva por meio das redes sociais. O ato, que tinha como objetivo mostrar força e unidade política em um dos momentos mais frágeis do bolsonarismo, reuniu cerca de 12,4 mil pessoas, segundo levantamento do Monitor do Debate Político do Cebrap e da ONG More in Common.

“De 45 mil para 12 mil. Quase 1/4 do público. A Paulista esvaziou. A anistia evaporou. E Bolsonaro chega ao julgamento no STF menor do que nunca. A extrema direita perdeu apoio popular e capacidade de mobilização. O fracasso de hoje escancarou: o ciclo deles está em declínio. O golpe fracassou. Agora é hora da Justiça. Sem anistia para golpista”, escreveu nas redes sociais o deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ). A comparação que ele fez é com o público da manifestação bolsonarista do começo de abril, também na capital paulista.

O presidente nacional do PT, senador Humberto Costa (PE), compartilhou uma imagem aérea da manifestação, que não chegou a fechar os dois lados da Avenida Paulista, e disse que o ato “flopou” (gíria para quando o evento é esvaziado).

Guilherme Boulos, deputado federal e ex-candidato à prefeitura de São Paulo com apoio do PT, compartilhou a mesma imagem e disse que a avenida Paulista estava “vazia”.

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O ato deste domingo teve ausências importantes — dentre elas, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e até o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), um dos cabos eleitorais mais fieis do ex-presidente. Ele está sendo alvo de duras críticas nas redes sociais por ter ido a um casamento da sua família ao invés de subir ao palanque na avenida Paulista neste domingo. Além disso, da tropa de sete governadores que foi ao ato de Bolsonaro em abril, só quatro se fizeram presentes no ato de ontem: Tarcísio de Freitas (São Paulo), Romeu Zema (Minas Gerais), Cláudio Castro (Rio de Janeiro) e Jorginho Mello (Santa Catarina).

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