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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Pesquisa: 67% acham que Bolsonaro deve desistir de candidatura

Levantamento do Datafolha foi divulgado neste domingo, 6, quando ex-presidente vai às ruas defender anistia aos presos pelo atentado do 8 de janeiro

Por Isabella Alonso Panho Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 6 abr 2025, 11h02 - Publicado em 6 abr 2025, 10h50

No dia em que o ex-presidente Jair Bolsonaro vai às ruas defender a anistia aos presos pelo atentado do 8 de janeiro, uma pesquisa do Instituto Datafolha mostra que a maioria dos brasileiros acha que ele não deve sair candidato em 2026. De acordo com o levantamento divulgado neste domingo, 6, 67% dos entrevistados avalia que Bolsonaro deveria abrir mão da própria candidatura e apoiar outro nome para a próxima disputa eleitoral.

Para 26% dos entrevistados, Bolsonaro deveria manter a candidatura, enquanto 5% não souberam responder. A pesquisa escutou 3.054 pessoas entre os dias 1º a 3 de abril e a margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

O levantamento também questionou os entrevistados sobre quem deveria suceder o ex-presidente. O primeiro nome da lista é o da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, que teve a preferência de 23% das pessoas. O nome dela é cotado para o Senado pelo PL.

Em seguida, vem o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), um dos favoritos a suceder Bolsonaro em 2026. Em terceiro, o filho do ex-presidente e deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Depois, em quarto, quinto e sexto lugar, aparecem, respectivamente, o coach Pablo Marçal (PRTB), o governador do Paraná Ratinho Junior (PSD) e o governador de Goiás Ronaldo Caiado (União Brasil) — que fez um evento para lançar sua pré-candidatura na última sexta, 4.

Ato na avenida Paulista

O ato deste domingo é uma tentativa de Bolsonaro de manter seu nome no páreo para 2026. Mesmo inelegível, ele deve lançar sua candidatura na pendência de recursos judiciais, apostando na possibilidade que o TSE, presidido por Nunes Marques e André Mendonça, posso beneficiá-lo.

O caso da tentativa de golpe de estado, em trâmite no Supremo Tribunal Federal (STF), coloca os planos do ex-presidente em xeque. Isso porque uma eventual condenação criminal o deixará impedido de se candidatar pelo período de cumprimento da pena — e Bolsonaro completou setenta anos em março. Nos corredores de Brasília, a expectativa é de que o julgamento seja concluído ainda este ano.

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